C
Competições importantes: representam o objectivo real, por excelência, para os atletas e para o clube e constituem verdadeiras passagens obrigatórias. (Vasconcelos, 2002)
Competições preparatórias ou de controlo: são aquelas em que o atleta participa sem uma preparação específica nem recuperação muscular completa. Situam-se nas etapas de preparação específica tendo como objectivo a preparação para as competições principais. (Vasconcelos, 2002)
Competições principais: determinam o pico da época e constituem o objectivo essencial e determinante è preparação do atleta, desde o inicio da temporada. (Vasconcelos, 2002)
Condução do treino: é a síntese de todas as medidas inscritas na programação de treino (a curto, médio e longo prazo) e na sua execução, dos resultados dos controlos da competição, da avaliação do treino e da modificação, em consequência, do nível de treino para obter melhores performances e êxitos desportivos. (Weineck, 2002).
Controlo do nível de preparação técnica: a avaliação das capacidades de execução e da forma como são executados os movimentos assimilados. (Vasconcelos, 2002)
D
Diagnóstico de performance: diagnóstico que comporta a identificação e a determinação exacta do nível individual em cada uma das componentes de uma performance desportiva ou de uma capacidade de performance desportiva. (Weineck, 2002).
F
Fase de construção: nesta fase procura-se, através dos estímulos da carga, construir os alicerces de suporte às exigências do progresso da intensidade da carga. (Vasconcelos, 2002)
Fase de preparação: tem uma duração média de dois anos, esta fase introduz o jovem aos efeitos de um programa de treino aplicado de forma regular e sistemática. (Vasconcelos, 2002)
Fase preparatória: fase do treino onde são apresentadas as medidas pedagógicas e psicológicas de regulação do comportamento destinadas a criar no desportista as predisposições ideais às exigências da sessão de treino. (Weineck, 2002).
Fase principal: fase do treino composta por exercícios que permitirão desenvolver ou consolidar a capacidade de performance do desportista. (Weineck, 2002).
Fase terminal: fase do treino composta por exercícios destinados a engrenar e acelerar o processo de recuperação. (Weineck, 2002).
M
Macrociclo (ano de treino): um ano de treino com a utilização da periodização. (Matveyev, 1977)
Macrociclo: Ciclo mais amplo da periodização, que contempla 100% do tempo de treino. Um macrociclo pode ser cumprido em meio ano, um ano inteiro ou até quatro anos (no caso do planeamento para um Olimpíada, por exemplo). (Matveyev, 1977)
Macrociclo: fase de treino de 2 a 5 semanas de duração. (Bompa, 2003)
Macrociclo: o conjunto de meses (mesociclos) e semanas (microciclos) que, constituindo a base estrutural dos ciclos de longa duração, se sucedem em respeito às regras do processo de treino a longo prazo. (Vasconcelos, 2002)
Macrociclo: o termo “macro” vem da palavra Grega makros que significa algo de grande tamanho. Na metodologia do treino, um macrociclo representa uma fase de 2 a 6 semanas ou microciclos de duração. O macrociclo estabelece as pausas de um programa de treino ao longo das semanas seguintes. (Bompa, 2003)
Mesociclo competitivo: caracteriza-se por ser o principal tipo de mesociclo durante o período competitivo. O seu conteúdo é determinado pela importância das competições e pode conter dois microciclos sendo um de introdução e outro de competição. No caso de se situar numa fase de elevada competição a sua estrutura pode ser: microciclo de introdução, de competição e de recuperação. (Vasconcelos, 2002)
Mesociclo competitivo: nos casos mais simples os mesociclo deste tipo compõem-se apenas de um microciclo introdutório, outro competitivo e outro recuperativo. Modifica-se em função do número e ordem das intervenções em provas. (Matveiev, 1986)
Mesociclo de base: constitui o tipo principal de mesociclo de período preparatório de treino. Podem ser preparatórios gerais ou especiais ou de desenvolvimento ou de estabilização. De desenvolvimento quando o atleta passa a um novo nivel de capacidade de trabalho, com consideraveis parametros de carga de treino. De estabilizaçao quando é cessada por algum tempo o aumento da carga de treino, mantem-se no nivel alcançado. (Matveiev, 1986)
Mesociclo de base: é um período cujo conteúdo de treino é dirigido no sentido de aumentar as possibilidades funcionais dos principais sistemas, a preparação técnica e o treino mental. Subdivide-se em mesociclo de desenvolvimento e mesociclo de estabilização. Ver mesociclo de desenvolvimento e de estabilização. (Vasconcelos, 2002)
Mesociclo de controlo e preparação: o conteúdo do programa de treino neste mesociclo é centrado na perspectiva da actividade competitiva e os seus programas específicos conduzem à avaliação do nível alcançado pelo atleta em condições de competição, são mesociclos de transição entre os mesociclos de base e os de competição. A sua estrutura pode ser 2 microciclos de treino e 2 de competição. (Vasconcelos, 2002)
Mesociclo de desenvolvimento: caracteriza-se pela passagem a um nível de capacidade de trabalho do atleta, pelo aumento significativo dos valores de carga de treino, geral ou especifica conforme se situe num mesociclo de preparação geral ou específica. (Vasconcelos, 2002)
Mesociclo de envolvimento: compreende frequentemente 2 a 3 microciclos ordinários, completados com um microciclo recuperatório. É com este ciclo que costuma começar o período preparatório do grande ciclo de treinos. (Matveiev, 1986)
Mesociclo de estabilização: caracteriza-se por uma interrupção temporária da progressão da carga, que irá permanecer ao nível atingido no mesociclo que o precede, facilitando a adaptação e auxiliando igualmente a fixação das reestruturações adaptativas. (Vasconcelos, 2002)
Mesociclo de preparação e verificação: tipo de mesociclo de transição entre os ciclos de base e os ciclos competitivos. Pode compreender dois microciclos de treino e dois microciclos do tipo competitivo. Caracteriza-se por um trabalho de treino combinado com a participação em provas preparando as competições mais importantes. (Matveiev, 1986)
Mesociclo gradual: tem como função principal, prepara os atletas de forma progressiva, para suportarem as cargas de treino específicas e, assim, o seu conteúdo do treino é aumentar a potência máxima e a resistência aeróbia, através de um volume reduzido de treino específico, com incidência na força, na velocidade e na flexibilidade. (Vasconcelos, 2002)
Mesociclo intermédio: período que implica duas subdivisões que definem os seus conteúdos recuperativo, preparatório ou regenerativo e de manutenção. Na primeira podem surgir um ou mais microciclos de recuperação. A segunda caracteriza-se por um processo de treino mais fraco e pela modificação da forma, do conteúdo e das modificações que definem o objectivo de cada sessão de treino. Estes mesociclos são típicos do período de transição. (Vasconcelos, 2002)
Mesociclo pré-competitivo: é tipico da fase de preparação imediatamente anterior à competiçao principal (ou a uma das várias) como forma especial da organização da sessão de treino. Fase de treino em condições semelhantes à da prova a realizar. (Matveiev, 1986)
Mesociclo pré-competitivo: situa-se na fase de preparação, em posição imediatamente anterior à competição (ou competições) principal e as suas particularidades prendem-se com a sua perfeita organização em referência à competição, desencadeando a necessária adaptação às condições concretas desta. (Vasconcelos, 2002)
Mesociclo: grupo de meses ou apenas um mês de treino. Exemplo: preparação básica (4 meses). (Matveyev, 1977)
Mesociclo: o conjunto de várias semanas (microciclos) com um acentuar dos seus objectivos e que, no seu todo, constituem um ciclo médio de treino, com a duração de 3 a 4 semanas. (Vasconcelos, 2002)
Mesociclo: Período de três a quatro semanas de treino. (Matveyev, 1977)
Mesociclos recuperativo-preparatório e recuperativo-de manutenção: o primeiro é semelhante ao mesociclo de base, mas inclui maior número de microciclos recuperativos. O segundo caracteriza-se por um regime de treino mais suave. Garantem a recuperação do atleta e a fase de descarga, sobretudo quando o período competitivo é foi muito longo, podendo nalguns casos iniciar a preparação do novo ciclo. (Matveiev, 1986)
Microciclo de choque: implica um grande volume global de treino e um nível elevado de mobilização, tendo como objectivo o estímulo dos processos de adaptação do organismo. Constituem uma parte importante do trabalho de preparação e utilizam-se igualmente no período competitivo. (Vasconcelos, 2002)
Microciclo de competição: período que se caracteriza por uma organização conforme ao programa das competições, tomando em consideração o seu número e a duração temporal que as separam. Para conduzir o atleta às condições óptimas, estes microciclos podem limitar-se ao treino de preparação directa para a competição (terminal) ou aos procedimentos de recuperação. Podem incluir sessões de treino específico. (Vasconcelos, 2002)
Microciclo de competição: semana de trabalho onde o objectivo é programas actividades para os dias que precedem e os dias após uma competição. (Matveyev, 1977)
Microciclo de desenvolvimento: período de treino de preparação global ou específica. (Matveyev, 1977)
Microciclo de preparação: semana de trabalho onde o objectivo é realizar a transferência das aptidões desenvolvidas para o desenvolvimento específico. (Matveyev, 1977)
Microciclo de recuperação: período que surge normalmente no final de uma serie de microciclos de choque ou no final de período de competições. Têm como objectivo proporcionar um processo de recuperação que irá provocar no organismo, melhores possibilidades de adaptação. (Vasconcelos, 2002)
Microciclo gradual: caracteriza-se por um baixo nível de mobilização, preparando o organismo para uma fase de treino intensa. (Vasconcelos, 2002)
Microciclo pré-competitivo: período que prepara o atleta para as condições de competição e, por isso, o seu conteúdo é muito variado, dependendo do estado de condição em que se encontra o atleta. Estes microciclos centram-se na reprodução do regime das futuras competições ou na solução de problemas especiais. (Vasconcelos, 2002)
Microciclo regenerativo: semana de treino que visa a obtenção de condições óptimas à recuperação do organismo. (Matveyev, 1977)
Microciclo: a terminologia “microciclo” provém do Grego mikros que significa pequeno e do latim cyclus que faz referência a uma sequência de fenómenos que se repetem regularmente. Na metodologia do treino, microciclo refere-se ao programa de treino semanal que tem lugar dentro do plano anual segundo as necessidades de preparação física para o objectivo principal do atleta. (Bompa, 2003)
Microciclo: diz respeito a uma semana de treino. (Matveyev, 1977)
Microciclo: fase de treino de aproximadamente uma semana de treino. (Bompa, 2003)
Microciclo: o conjunto de sessões de treino que repetem uma parcela relativamente completa do processo de treino, com uma duração, em média, de uma semana, que engloba um mínimo de duas sessões de tipo diferente. (Vasconcelos, 2002)
Microciclo: semana de treino. Exemplo: primeiro treino da quarta semana do segundo mês da preparação competitiva. (Matveyev, 1977)
O
Objectivos a curto prazo: são aqueles objectivos que servem para aferir a progressão do organismo, ao longo da época, rumo aos objectivos definidos para a época em causa. É na definição destes objectivos que se terá de integrar, detalhadamente, os elementos de estratégia, isto é, a forma como é distribuída a capacidade energética do atleta. (Vasconcelos, 2002)
Objectivos a longo prazo: objectivos que determinam a direcção e o carácter das acções dos atletas durante as suas carreiras. (Vasconcelos, 2002)
Objectivos a médio prazo: são objectivos que facilitam e aproximam a realização dos primeiros, estando relacionados com os que se definem para cada época e de acordo com os pontos altos do calendário competitivo. (Vasconcelos, 2002)
Objectivos específicos: são aqueles que definem metas concretas a serem alcançadas, como por exemplo aumentar o número de assistências por jogo, ou melhorar em x segundos, ou fazer o tempo y na prova z. (Vasconcelos, 2002)
Objectivos gerais: visam aspectos como ganhar um lugar na equipa ou vencer um campeonato. (Vasconcelos, 2002)
Objectivos imediatos: são aqueles objectivos que se fixam para cada unidade de treino, com vista à preparação para as provas que se seguem. É aqui que se avalia a evolução no processo de trabalho de correcção gradual aos erros ou falhas identificados nas competições. (Vasconcelos, 2002)
Objectivos subjectivos: são aqueles que implicam factores como o bem-estar e o estar em forma, o reduzir ou eliminar as consequências fisiológicas dos stress ou quando a prática em causa serve apenas como diversão social. (Vasconcelos, 2002)
P
Periodização dupla (bicíclica): tipo de planificação que tem como objectivo a obtenção de dois picos de forma no tempo estabelecido para o treino e melhoria da forma. Dois ciclos de treino. (Bompa, 2003)
Periodização dupla: periodizarão que está organizada em função de dois picos de forma e comporta, então, dois períodos de competição. Esta, não totaliza 6 períodos de treino mas sim cinco, já que entre os dois períodos competitivos o período de transição do primeiro se dilui com o período de preparação do segundo. (Weineck, 2002).
Periodização simples (cíclica): tipo de planificação que tem como objectivo a obtenção de um pico de forma no tempo estabelecido para o treino e melhoria da forma. Um único ciclo de treino. (Bompa, 2003)
Periodização simples: periodização que está orientada para um pico de forma único e, portanto, comporta apenas um período de competição. (Weineck, 2002).
Periodização tricíclica: tipo de planificação que tem como objectivo a obtenção de três picos de forma no tempo estabelecido para o treino e melhoria da forma. Três ciclos de treino. (Bompa, 2003)
Período competitivo: é um período em que a conservação da forma desportiva significa um aperfeiçoamento continuado de tudo aquilo que condiciona o rendimento e esta é a razão pela qual não assistimos a uma estagnação dos resultados, assistindo, antes, e dentro dos limites possíveis, à melhoria dos mesmos. (Vasconcelos, 2002)
Período de competição: Período de treino que assegura o desenvolvimento e a estabilização da forma individual máxima, graças às importantes cargas que representam as diferentes competições. A quantidade e a qualidade das competições dependem da tolerância individual da carga. (Weineck, 2002).
Período de preparação: período de treino que se divide em duas fases: preparação geral e preparação específica. A primeira é consagrada antes de mais a um largo desenvolvimento geral da condição física e a segunda é consagrada prioritariamente ao desenvolvimento de Maios específicos com redução do volume e aumento da intensidade de treino. (Weineck, 2002).
Período de transição: período de treino que corresponde a um abrandamento da forma desportiva e é caracterizado pela redução do volume e da intensidade do treino. (Weineck, 2002).
Período de transição: período que corresponde à 3ªfase do macrociclo de treino e nele a forma desportiva “desaparece” esporadicamente. Caracteriza-se por uma rápida descida do estado de preparação, visto que é neste período que se processa a decomposição da unidade que constitui os diferentes elementos da forma do atleta, dando-lhe uma alteração no organismo no que respeita aos níveis funcionais. (Vasconcelos, 2002)
Período preparatório: o ciclo de treino durante o qual se criam pressupostos necessários ao desenvolvimento dos factores de ordem geral que condicionam a forma desportiva. (Vasconcelos, 2002)
Planeamento: o processo que o treinador possui para poder definir as linhas de orientação do treino, quer ao longo de vários anos (plano a longo prazo) quer ao longo de um ano de treino. (Vasconcelos, 2002)
Plano anual (de treino): um plano que abrange o período de um ano, devendo ser retirado do plano plurianual. (Vasconcelos, 2002)
Plano de treino colectivo: é uma directriz de trabalho derivada do programa-quadro de treino para a formatação do treino para grupos de desportistas com uma definição de objectivos idêntica e um nível de partida aproximadamente igual. (Weineck, 2002).
Plano olímpico: tem uma duração de quatro anos. Permite ao atletas imediatamente após as olimpíadas, preparar as próximas participações nas referidas competições. (Vasconcelos, 2002)
Programa anual de treino: plano que indica a estruturação do trabalho do desportista ou grupo de desportistas no espaço de um ano.
Programa conceptual de treino: parte de uma orientação geral fornecida pela condução, pela programação e pela experimentação do treino. Formula as cargas e os objectivos precisos e concretos e indica as soluções e as vias a seguir para executar as tarefas e atingir os objectivos que forma formulados. (Weineck, 2002).
Programa de uma unidade de treino: encerra a indicação concreta da estruturação de cada sessão de treino, precisando os objectivos individuais da carga, assim como os métodos, os conteúdos e os meios necessários para a sua realização. Fornece indicações sobre a estruturação do programa do aquecimento, do ponto forte da sessão e do fim do treino. (Weineck, 2002).
Programa individual de treino: contem as orientações fundamentais que permitirão a um determinado desportista atingir as performances ideais. Define principalmente os objectivos, as tarefas, os conteúdos, os meio, os métodos, a organização, a avaliação e a competição. (Weineck, 2002).
Programa macrocíclico: programa que indica a organização de uma sequência de treino a meio termo. É uma secção de várias semanas do processo de treino. Tem como objectivo a definição de fases de desenvolvimento intensivo da forma desportiva até à forma ideal.
Programa plurianual de treino (ou plano de treino por níveis): é um programa de estruturação de um treino desportivo ao longo prazo. Engloba diferentes níveis ou etapas: treino de base, treino de formação, treino de alto nível. (Weineck, 2002).
Programa semanal (ou microciclo ou programa operacional): programa que indica a programação de sequências de treino de vários dias, podendo ir até uma semana. Contem as cargas de treino para a semana e a sucessão e variação das tarefas principais no interior das unidades de treino. Mostra toda a ordem sequências das cargas e respectivas recuperações tal como o volume e a intensidade semanal. (Weineck, 2002).
Programação do treino: é um processo de previsão sistemático, fundado sobre experiencia da prática e dos conhecimentos das ciências desportivas, para a estruturação de um treino (a longo prazo) em função de um objectivo de treino e do nível individual de performance já adquirido. (Weineck, 2002).
Programa-quadro de treino: a generalização do conjunto das directrizes, formuladas a partir da concepção do treino dos representantes de uma determinada modalidade desportiva para um grupo de desportistas bem definido. (Weineck, 2002).
S
Sessão de treino: é o elemento de ligação de todo o sistema de preparação do atleta. Constitui o factor unificador de um conjunto de estímulos que irão resultar numa adaptação positiva (ou negativa), com expressão em determinado momento. (Vasconcelos, 2002)
T
Treino desportivo: tudo o que diz respeito à preparação física, técnico-táctica, intelectual e moral do atleta com a ajuda de exercícios físicos. Processo de acção complexo que exerce um efeito sistemático e específico sobre o nível de performance desportiva e sobre a capacidade de performance ideal em situações de prova e de competição. (Weineck, 2002).
Treino: forma geral como o processo que visa alcançar, através do exercício físico, um nível mais ou menos elevado de acordo com os objectivos previstos. (Weineck, 2002).